quinta-feira, 28 de março de 2013

Comentários (18)

Mas que caralho O:


Eu ia falar que o texto era ridiculamente escrito por alguém da esquerda, aí li o nome da fonte :I

Enfim, mas que coisa ridícula D:
Como que isso pode ser aprovado D:
Me faz pensar que só foi aprovado porque os outros senhores excelentíssimos deputado se cagam de medo dos coronéis ¬¬

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êêê, legal hein


Pô que legal, mas e as xoxotas? Comendo muitas?

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Malditos russos O:


 um dia... um dia eu vou fazer isso ._. ou algo parecido uashuashasusa

FUCK THE POLICE!

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Gira a Bunda que o coro vai ser loko


"OLHA O PROCESSO kkkkkkkkk" @AdemReturn no YouTube

"...nessa casa do caralho que é o Brasil" - épico :)

"1:45
RIP HEADPHONE USERS" @nathan144a no YouTube - caralho eu ri demais auhsuashuashuashsauhasuahsusahusa



Tenho que para de ver as notícia do Cauê Moura, muita depressão :(

Pra que eu leio essas coisas mesmo?


"Agora virou heroína por que trocou a resistência? Quanta gente chata nesse planeta. Troque a resistência, vive la resistance. Conserte seu vibrador sozinha, troque 1, 2, 3 pneus. Mas precisa gritar pro mundo? Precisa se sentir melhor que todas as outras que não trocam? Ou culpar os homens por nunca antes ter trocado na História desse país?- Estou imaginando o pacote completo: troque a resistência, ande de bicicleta, coma orgânicos, e acima de tudo seja muito, mas muito arrogante." - Otávio Ericson Silva

"texto legal....Mas não é nenhuma novidade para mim: costuro, pinto, bordo, dou aulas, palpite azedo, cozinho, faço minhas unhas, arrumo meu cabelo, troco lâmpadas, reatores de lâmpadas, instalo chuveiro, resistência de chuveiro, dirijo trator, já limpei calhas...há muito tempo eu sei que eu posso tudo. abraços" - Maria Aparecida Rocha Abdulmassih Prado

Eu não falei nada :)

"Toda essa resenha por causa de preguiça de ler um manual de instruções ou dar uma pesquisada no Google. Foi isso mesmo que eu entendi? Tipo, não é desdenhando do movimento feminista, ou dos aspectos machistas da sociedade... mas neste caso em especial, o problema não foi machismo, foi preguiça mesmo." - fsampaio

"Olha, nao considero a historia desta saga um exemplo de "resistencia". Considero um exemplo de uma certa preguica intelectual mesmo. Quem mora sozinho(a) precisa saber um pouquinho de tudo se nao quiser gastar mais do que o necessario ou se nao quiser ficar esperando meses para fazer algo funcionar novamente. Morei sozinha por varios anos e ja fiz de tudo um pouco: consertar vazamento, trocar chuveiro, instalar cabo de telefone do poste ate a minha casa, montagem de moveis... Hoje em dia, acha-se quase tudo na Internet. Basta tem um pouco de vontade de aprender e nao ter medo de sujar as maos ou de quebrar as unhas." - allymcmoon

"Porque culpam nós homens por seus próprios desinteresses? Mulheres não trocam a resistência do chuveiro por um simples motivo: É mais facil pedir para algum homem. Não por incapacidade, por falta de habilidade, ou qualquer outra coisa do tipo. Eu ficaria muito feliz se minha namorada resolvesse todos os problemas da casa sem precisar de mim. Poderia jogar meu game em paz :)" - LHSCpdteam

"LHS, você não entendeu nada. Na lógica feminista, as mulheres não fazem o que querem porque acham que não querem, e acham que não querem porque uma rede mundial de hipnose chamada patriarcado as convenceu de querer algo que não querem e de não querer o que querem. Entendeu? Nem eu. Bem vindo ao feminismo!" - Antenor Boas-Vindas (em resposta ao anterior)

"Se levou uma semana para decidir trocar uma resistência e isso mudou sua perspectiva, o patriarcado pode dormir tranquilo, pra trocar um disjuntor vai levar outro milênio... Cara, que coisa careta; qualquer um pode fazer qualquer coisa que não seja impedida pela natureza. Não posso parir (sou homem), mulher não pode fazer xixi na árvore (razões óbvias), nem parir sem ter homem na história. O mais, faz quem quiser! O resto é frescura." - Gilbertobr (comentário com correções)

"Eu acho que estou em outra categoria de mulheres. Mas acho simbólico narrar. Aos 17 anos, estava eu instalando o chuveiro na república de 10 marmanjos: nenhum sabia fazer isso. Com o tempo, me lembro de ter resolvido a resistências de no mínimo 5 marmanjos (entre amigos e ex-namorados). E errando se aprender (que é preciso deixar a água correr e encher o compartimento, antes de ligá-lo, porque senão, ela queima de novo. O mais difícil é´saber se é 110 ou 220V. Quase sempre é 220, mas pode variar. Pra além da questão de gênero, está a nossa distância com as coisas, em entender sua história, e como ela funciona. Mas ao mesmo tempo, agradeço ao google que com no máximo 30 minutos de pesquisa me dá quase todo tipo de informação que eu preciso para coisas banais (ou nem tanto) do dia a dia. É uma questão de gênero sim, mas eu, talvez como você, felizmente fui ensinada pelo meu pai nas atividades domésticas de fim de semana a furar parede, trocar pneu, montar móveis, até porta em república já instalei (de longe, a coisa mais difícil de se fazer). Precisamos criar pessoas autônomas: meninas que troquem pneu e resistência de chuveiro, e homens que saibam cozinhar e lavar a própria roupa. E precisamos também solidarizar os saberes, as experiências, e nos colocarmos no mundo como seres para aprender e ensinar. E sim: diga a todo mundo que você sabe fazer, porque é isso que acaba com os mitos do impossível e do patriarcado. Sobre a furadeira: tem diferentes tipos de broca, fique atenta a canos e fiações,se errar no diâmetro, tem um macetinho com palito de fósforo (para a bucha não "sambar", e não se desespere se não ficar perfeito nas primeiras vezes). Na dúvida, culpe a parede! :)" - Natalie Rios (essa é independente de fato, até eu fiquei com inveja)

Nunca aprendi a cozinhar por comodismo, não porque seja coisa de mulher.
Mas poderia sair por aí falando e acusando que minha mãe nunca me ensinou a cozinhar porque sou homem
Mal sei lavar roupa, não sei passar, não varro meu quarto toda semana (ou quase nunca) por preguiça.
Respeito às mulheres muito mais que aos homens, muitas vezes por nada.
Acredito na capacidade da mulher.
Não sou feminista.

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