quinta-feira, 27 de agosto de 2015

Whatever - Histórias da minha life


post do meu blog que explica porque eu não gravo regularmente:
http://tamgbrog.blogspot.com.br/2015/08/porque-eu-sumo.html

segunda-feira, 24 de agosto de 2015

05/10/2025

Essa data aí do título foi uma data que eu e meus amigos do ensino médio marcamos de nos encontrar. O nosso plano era deixar as nossas vidas seguir pra nos encontrarmos depois de muito tempo e poder rir de quem nos tornamos e do que fizemos esse tempo todo.
Não sei o que esperar disso.
Hoje penso que gostaria de tentar promessas assim com outras pessoas em prazos mais curtos. Talvez pra aliviar a responsabilidade de manter uma amizade tão longa. Poder ser uma promessa com menos compromisso.
Eu deixei de contatar meus amigos do colegial porque não sentia mais a mesma vibe e de certa forma peguei raiva deles. Por serem mais distantes do que eu desejava. Por termos de seguir nossas vidas sem olhar pra trás. Esse tipo de coisa que é tratada em Life Of Pi e que eu me recuso a aceitar.
Nunca fui bom em aceitar que as coisas tem um fim. Acho que isso é o principal motivador do meu projeto d'O Coletor.
Ué, mas então basta não aparecer no local marcado e a angústia acabará quando acordar no dia seguinte. Já vai ter passado e eu não poderei fazer nada pra voltar atrás da minha decisão. E ainda há a possibilidade de nada acontecer e eu me decepcionar porque fui "abandonado".
Mas é uma promessa. Qual é o peso disso na minha consciência?
Só quis escrever sobre pra aliviar um pouco o aperto no meu coração.

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Escrevi ouvindo:
Cada Poça Dessa Rua Tem Um Pouco De Minhas Lágrimas - Fresno
Relato De Um Homem De Bom Coração (Acústico) - Fresno

sexta-feira, 21 de agosto de 2015

Porque eu sumo

O engraçado, que não é de fato engraçado, é que eu ia gravar um vídeo pra explicar isso. Mas como é de costume a bateria da minha câmera estava zerada e eu não quis gravar na outra câmera por ela não ser full hd e tals. Um pouco frescura talvez, mas eu preferi assim.
Tá tarde pra caramba então eu vou tentar dar uma resumida, embora tenha medo de prejudicar a minha clareza pra ser breve. Mas agora eu já to desviando do assunto. Coisa que faço bastante.
Bom, tem várias coisas que me fascinam no ato de registrar uma fala, um pensamento, ou como é mais próximo do que eu faço bloggar (ou vloggar). Eu tenho essa pira bizarra por registrar o que eu penso e o que acontece porque eu morro de medo de um dia simplesmente não conseguir lembrar de nada. E aí se vê que eu falho miseravelmente nessa questão, porque eu também não registro de nenhuma maneira o que acontece comigo.
Mais ou menos assim: sabe Beleza Americana? Então, aquele jovem do filme grava as coisas que ele julga aspectos particulares da existência. Pra mim esses aspectos estão nos nossos pensamentos e nas nossas percepções. Então o melhor jeito de evoluir enquanto ser vivo é sendo capaz de recordar esses aspectos particulares, para refletir posteriormente, debater consigo mesmo, elaborar filosofias, enfim. Só que, véi, eu não sou um computador (infelizmente nesse caso). eu não tenho essa capacidade absoluta de lembrar reflexões, pensamentos e tal.
Esse apontamento do parágrafo anterior é tão importante na minha vida que ele originou um trabalho que estou desenvolvendo pra faculdade. Esse trabalho é como um registro do pensamento na sua forma mais crua, a fim de possibilitar o acesso para reflexão posterior, uma loucura. Um dia eu posto algo sobre aqui.
Então, até agora eu consegui explicar mais ou menos o que me motivou a ter um blog, um vlog e um twitter. Porque cada um deles a seu modo pode registrar uma forma de perceber o mundo ao meu redor.
Indo em frente; mas se eu gosto tanto de fazer isso, por que eu desapareço?
Bom, curiosamente, a resposta tá no meu último vídeo. Ou parte dela. Eu comentei sobre preguiça, apontei algumas desmotivações minhas quanto a gravar o vídeo e depois editá-lo (inclusive, eu tenho um vídeo por editar há dois meses, é grave). Essas desmotivações aparecem em coisas simples, por exemplo hoje, eu procurei a câmera seco pra gravar um vídeo e ela não tinha bateria. Pô, desmotivei! É grave assim. Muitas vezes eu to no banho e me imagino gravando, me imagino falando, elaboro o assunto, escolho as palavras e tal. Eu sento diante do computador e tudo simplesmente some. E desaparece. E assim eu perco a oportunidade de gravar mais um vídeo.
Eu já pensei N vezes em gravar um vídeo explicando a minha opinião sobre Humor, sobre Vegetarianismo/Veganismo, sobre o Feminismo, sobre Política, Filosofia e Artes, sobre a Vida, e eu sempre desencano, desmotivo e deixo pra depois.
A real é que não é só preguiça. É a preguiça, é um sentimento de apatia, de deixa a vida passar, não quero lidar com isso agora. E eu sou muito assim. Eu dificilmente vou fazer algo se eu puder deixar pra depois.
O que me deixa menos preocupado com isso é que quando eu decido fazer, eu VOU fazer. Por alguma inabilidade muito presente na minha vida, eu vou escolher o meio mais difícil de fazer o que quer que seja, mas eu vou fazer.
E isso que acontece comigo. Com o blog, com o vlog, com o twitter até, embora menos. Eu só quero deixar pra depois.
Eu tenho percepção de que isso é ruim, mas eu ainda não soube lidar com isso de um jeito eficiente.
Por outro lado, às vezes eu quero tanto fazer tantas coisas que eu acabo não fazendo nada e morrendo de ansiedade e, ironicamente, tédio.
Eu estava numa dessas ondas de tédio desmotivado agora há pouco, quando quis gravar o vídeo.
Por fim tem uma outra dificuldade a parte, que é a minha dificuldade de manter a linha do raciocínio. Quando eu to de boas no meu canto elaborando um pensamento é muito normal eu começar em A, passar por S e chegar em 23 e depois ficar pensando como porras cheguei lá. As aulas de redação nunca foram capazes de me ajudar a organizar o fluxo do meu raciocínio. E pra piorar, hoje eu entendo porque fui diagnosticado com déficit de atenção, que é quase a mesma coisa que dizer que sou hiperativo, embora eu não seja de fato hiperativo.
Às vezes tenho medo de comentar isso com alguém e acharem que eu sou louco, que preciso remédio. Eu não quero isso. Não quero viver uma vida baseada em me drogar licitamente pra manter a concentração em ser mais uma engrenagem do Sistema. Não, valeu, essa eu passo.
Tá vendo? Comecei em A, to chegando em S. Se der corda eu vou mais longe :P
Mas falando em ir mais longe; Lembrei mais um problema.
Por ter dificuldade em manter uma linha de raciocínio, eu já tive vídeos que tentei debater um assunto X e não consegui, porque me perdi em coisas paralelas. Normalmente eu falo muito por causa disso e como pra mim uma coisa puxa a outra ad infinitum, é muito difícil precisar onde eu deixei de falar do que eu to falando e passei a falar de outra coisa. Por essa razão meus primeiros vídeos eram tão longos e não falavam de nada efetivamente.
Pra corrigir isso, eu comecei a ser sucinto nos meus vídeos e falar menos, deu certo. Mas acho que às vezes eu podia ter falado mais, sei lá.
É uma sensação meio de "tá legal, mas podia ser mais completo".
Bom... Acho que era isso.
Vê, nesse texto mesmo, que eu tinha um objetivo bem claro do que falar eu dei uma viajada em paralelismos. Não que esses paralelismos não tenham a ver, mas do jeito que ue falo eu tenho a impressão de que fica bem mais desorganizado e tal, aí eu desmotivo (de novo).
Enfim, acho que fico por aqui. Espero ter conseguido explicar pelo menos um pouco do como me sinto com relação a isso.
Ah! LEMBREI! Nossa, isso é foda haha
Última coisa, juro! xD
Assim; Quando eu começo a falar de alguma coisa, ou escrever, um assunto puxa o outro e se deixar eu fico falando e vou embora. Quando eu tenho um assunto claro sobre o qual quero falar eu tenho muita dificuldade de encerrar o assunto. Isso vale pra versos também. Tem muito verso aqui no blog que eu pensei em terminar porque ficava uma frase de efeito e tal, aí eu continuava e vinha outra frase de efeito e ad infinitum. É engraçado pensar nisso, porque eu escrevia versos pra desabafar o que tava sentindo, e por causa dessa dificuldade é possível notar os vários estágios emocionais que eu passei enquanto escrevia, tente reparar nos meus versos antigos :P
Mas era isso, agora deixa eu ir que amanhã (hoje) o dia vai ser longo :/

Oi (91)

Caraca, oi, Universo.
Nossa, eu não morri, juro, eu só... sei lá, tirei umas férias inesperadas. :/
Mas aqui to eu, queria inclusive contar umas coisas e tal, enfim, queria me abrir com vcs.
No caso, esse "se abrir" vem no próximo post (que vocês leram antes, porque o blog organiza os posts mais novos primeiro), então eu vou aproveitar esse post pra dizer que ue sinto muita falta do blog.
Sinto falta de verdade. Eu gosto de escrever, eu gosto de fazer vídeo, e eu fico esse tempo todo afastado por derpice minha. Peço desculpas de verdade, até mesmo pra mim.
E aí de novo, eu não posso prometer que vou voltar, ou que não vou sumir, mas eu quero tentar.
Obrigado por continuarem vindo aqui.

quarta-feira, 8 de julho de 2015

Um pouco das palavras que quero te dizer há tanto tempo

Eu tive um bloqueio pra escrever desde que me mudei pra Pelotas. E eu queria mais do que tudo ter uma explicação pra isso, mas nunca consegui. A única maneira que pude escrever desde então foi nos momentos em que meu coração pareceu que ia explodir.
Bom, não é de hoje que você comenta que gostaria de ver novos escritos meus e não é de hoje também que eu sinto vontade de escrever. Talvez esse seja o momento.

Você é a pessoa que eu escolhi amar. Você é a pessoa pra quem eu declarei o meu amor e entreguei o meu coração.
Eu nunca disse, mas toda vez que te machuquei eu me senti a pior pessoa do mundo. Eu me culpo por isso e sinto que depois disso eu me tornei uma pessoa ainda mais fria. Como que tentando ser frio pra sempre evitar qualquer coisa de ruim. Modéstia a parte, eu sempre fui bom nessa atitude de abraçar a dor e não reagir.
Bom... Nem sempre funcionou como eu pretendi.
Me desculpa por ter te machucado. Me desculpa por ter te trazido dor. Me desculpa.
Mas eu te amo. Eu sinto a sua falta mais do que tudo. Você me dá apoio, você me ajuda. Eu sei que você me ama, eu sinto esse carinho. Obrigado por estar do meu lado. Obrigado por me apoiar. Obrigado por me amar.
Obrigado por ser essa pessoa maravilhosa.
Ainda temos que amadurecer, ainda temos que nos tornar "adultos". Mas eu sinto que só posso envelhecer ao seu lado. E eu não quero ter outra pessoa comigo. Eu escolhi você.
Eu te amo, Marília.

sábado, 6 de junho de 2015

quarta-feira, 3 de junho de 2015

Não sei qual era a intenção de Belchior quando escreveu "como nossos pais", mas eu particularmente acho terrivelmente frustrante rodar uma vida tentando ser diferente, ser melhor, e acabar como nossos pais :(

segunda-feira, 4 de maio de 2015

Whatever - Preguiça


e por milagre esse vídeo chegou até vocês num tempo total de 15 horas :) (não os 5 ou 6 dias habituais)

vídeo do Leo a.k.a. Sorvete de Limão: https://www.youtube.com/watch?v=TJVFpmx9fzs

sábado, 25 de abril de 2015

Sei lá, às vezes eu só queria ser um pouco menos chato...
É muito difícil pra mim ver filmes com amigos, porque eu sou extremamente crítico e analítico daquilo que assisto. Eu dificilmente consigo sair do cinema e avaliar um filme como bom. E quando vejo filmes com meus amigos, o que é quase a totalidade das vezes, eu acabo sendo o chato da turma. Eu sou aquele cara que vai apontar os defeitos do filme e justificar que ele é ruim.
O complicado disso é que nem todos são de ferro, é normal. As pessoas vão ao cinema ver filmes que elas sabem que não são verdadeiramente bons com o intuito de dar um break na vida, fazer uma pausa, um descanso. E quando elas saem da sala de exibição, ou quando o filme acaba em casa mesmo e a luz da sala é acesa, quando elas estão digerindo esse momento de fantasia, lá vou eu destruir os sonhos delas e trazê-las de volta à realidade.
No ciclo de cinema e debate da faculdade eu até ganhei o apelido de hater...
Bom, to escrevendo tudo isso por causa de um fato que é novidade pra mim. Hoje estava vendo um filme com uma amiga (Quase Famosos, 2000) e a julgar pela maneira como comecei o texto você talvez já esteja prevendo minha opinião sobre ele.
Mas o problema dessa vez é que eu não só não gostei. Eu dei rage quit do rolê.
Depois de muita enrolação de plot e vai e vem na estória, eu pedi pra pausar o filme e perguntei se ainda faltava muito pra acabar. Foi aí que eu descobri que já tinham ido duas horas de filme e ainda faltavam 40 minutos.
O filme tem fucking 2h40min! POR QUE, PORRA?!
Eu já vi filmes ruins, mas nunca achei nenhum filme tão ruim que não pudesse esperá-lo acabar. E imediatamente eu comecei a me sentir mal por não ter aguentado terminar. Não por respeito ao filme, mas por respeito à minha amiga que me convidou pra ver o filme.
Aí, pro meu azar, eu olhei no relógio e descobri que era quase uma da manhã. MEUDEUS! Como assim eu perdi tanto tempo da minha vida vendo um filme que não me acrescentou NADA depois de duas horas?! E ainda faltava quase um terço do filme pra acabar.
Bom, agora escrevendo sobre, eu fico na dúvida se eu sou chato ou se o filme é realmente ruim. vou procurar críticas sobre o filme depois, pra poder entender se eu não percebi alguma coisa ou se o filme é ruim mesmo.
Mas por hora vou tentando equilibrar as coisas, nem ser tão chato, nem ser tão receptivo...

quarta-feira, 22 de abril de 2015

Ansiedade contemporânea

Há algum tempo, coisa de um ano eu fiz um comentário alheio com amigos reparando no fato de que as pessoas vinham comemorando e aguardando lançamentos mais esperados. Num sinal claro da ansiedade contemporânea, em que as coisas têm de ser consumidas logo que lançam pois se tornam velhas e obsoletas MUITO rápido.
Ok, bem observado.
Agora (não me surpreendo), reparo que as pessoas estão comemorando coisas que serão lançadas. No caso de equipamentos eletrônicos, consome-se logo a geração atual buscando saber o que a próxima vai ter de interessante para que o ciclo se repita. Para vídeogames ainda não reparei uma tendência nova, apenas a antiga de comemorar o lançamento e jogar tão logo quanto possível.
O anseio que de fato me preocupa é o da indústria cinematográfica. Empresas têm anunciado filmes pros próximos anos. Por exemplo a Marvel e a DC anunciaram seus filmes até 2020, e a Disney anunciou as publicações de longas até 2017.
A reação do público?
Comemorar de pé e vibrando como se os filmes já estivessem produzidos e fossem estrear mês que vem.
Gente, calma... Que adianta saber que tal filme tem estréia prevista pra 2016? Mal começamos o segundo trimestre de 2015...
E 2016 ainda é um previsão próxima, me preocupo com a sanidade de gente comemorando filmes pra 2020...
Me sinto a única pessoa capaz de perceber que isso é só marketing que parece ocultar medidas do governo (leia-se pão e circo). Empresas não dão nada sem ter um objetivo muito claro pra si próprias.
Isso por sinal me lembra que recentemente """vazou""" o trailer de Batman vs Superman. Digo """vazou""" porque, canso de dizer e vou repetir eternamente, nada vaza. Absolutamente NADA.
O trailer em questão vazou num dia e no dia seguinte o produtor/diretor do filme "por força maior" acabou lançando o trailer oficialmente.
Ah, faça-me o favor... ¬¬ O trailer vazou legendado em português ¬¬
Bom, mas pra concluir a coisa da ansiedade contemporânea e tal:
Parece que a sociedade atual vive tão rápido que não consegue curtir o vácuo entre um grande lançamento e outro, o público precisa SEMPRE de um estímulo, uma razão para esperar o tempo passar, e um tempo que é cada vez mais distante.
Última nota sobre o assunto, pelo menos por hora; os lançamentos anunciados são só reboots, continuações de sagas já conhecidas e mais do mesmo. O que me deixa até mais preocupado, porque as pessoas têm se revelado ansiosas com coisas que são completamente previsíveis e descartáveis. É... Tá cada vez mais difícil querer viver nessa sociedade :/

sexta-feira, 10 de abril de 2015

Em dois dados momentos da minha vida eu me deparei com a sensação de ser traído por amigos que eu confiava. Por mais que eu tente, não é mais a mesma coisa. Me tornei frio. Me distanciei.
Passei a temer o contato com essas pessoas que poderiam trair minha confiança. As evito porque tenho meus amigos que são como irmãos e que eu sei que posso confiar. Esses eu sei que não me trairiam.
O problema é que esses amigos estão muito longe de mim. Por mais próximos que sejamos espiritualmente, não posso contar com eles agora onde estou.
Então eu deveria ser capaz de encontrar novas pessoas que sejam tão interessantes. Mas e aí? Quem?
Acho que eu fiquei velho pra esse tipo de rolê de conhecer gente nova. Falo de velhice espiritual. Não me vejo no meio desse povo que se encontra nos lugares e começa a puxar assunto com as pessoas aleatórias do lado. Eu gosto de sair com os meus amigos e estar com eles.
Até posso conhecer gente nova, mas é um acaso raro. Um em um milhão. Como se essas pessoas que conheço realmente estivessem destinadas a me conhecer.
Talvez eu queira que o meu caminho cruze com os caminhos das pessoas que serão interessantes pra mim, sem ter que me desgastar com gente aleatória que não vai aprofundar laços. Ou que vai me trair depois.
Você talvez esteja se perguntando o que seria traição nesse caso... Eu penso que uma amizade traída é quanto um amigo de alguém descobre ou percebe algo importante pra esse alguém e não conta a quem interessa.
Como se essa pessoa carregasse uma informação preciosa, capaz de mudar os rumos da vida de alguém e não contasse isso pra esse alguém.
Será que estou sendo exagerado? Só sei que foi assim que eu senti.
Mas de tudo isso que escrevi o importante é que eu quero ter amigos. Eu só não quero investir tempo e dedicação numa amizade que pode me deixar na mão quando for importante pra mim.

quinta-feira, 9 de abril de 2015

Comentários (51)

Eu não tinha definido um post pra hoje, então eu vou deixar aqui duas matérias que li e apontam uma coisa que eu já vinha concluindo por mim mesmo. Comentários no fim:

http://psibr.com.br/noticias/ex-coordenador-do-dsm-sobre-a-biblia-da-psiquiatria-transformamos-problemas-cotidianos-em-transtornos-mentais

http://portugalmundial.com/2014/01/pai-do-transtorno-de-deficit-de-atencao-declara-se-mentiroso/

Eu fui diagnosticado com TDAH, mas não tive noção certa do que isso significava, eu tinha só 11 anos na época.
Agora na fase adulta, ou final da adolescência, uqe me dei conta de que eu não sou distraído. Eu só não presto atenção naquilo que não me interessa. Isso não é sinônimo de hiperatividade, é só ausência de falso interesse.
Tive contato com duas pessoas que reconheço como hiperativas, é distinta a forma dessas pessoas de agir e raciocinar se comparadas com as outras pessoas.
Essas foram coisas que comecei a pensar sobre a tão falada hiperatividade.
Mas como é notável no Facebook, outros transtornos psicológicos também tiveram a sua moda. A Bipolaridade e a Depressão são as mais comuns.
Virou moda entre os jovens, principalmente os mais carentes de atenção alheia, se dizer depressivo e bipolar. E eu não creio que seja só delírio juvenil.
Na minha opinião esses transtornos são/foram moda porque havia primeiro uma banalização do real problema e segundo uma demonstração de cuidado especial para quem tivesse esses problemas.

Sendo bem sincero, eu não vou conseguir elaborar esse argumento agora por motivo de cansaço. Mas é um tema que quero muito escrever. É uma coisa que quero muito poder dividir com as pessoas porque creio que seja libertador. Penso que a indústria farmacêutica têm-se tornado cada vez mais um agente anestésico da sociedade. Vejo amigxs que tomam remédios por motivo x ou y sem de fato precisarem disso. como se fosse apenas um ponto de apoio, como o cigarro e o álcool mesmo.
JURO, vou escrever sobre isso :X

domingo, 5 de abril de 2015

Acabo de voltar do mercadinho. Na frente do lugar, uma senhora me para, eu pergunto o que foi, com toda essa minha cara gentil pra caralho (ironia, pra quem não pegou :P). Ela diz, praticamente cochichando constrangida, que está com leucemia e qualquer coisa que não deu bem pra entender sobre os filhos e terminou pedindo um pacote de arroz e feijão.
Constrangimento por mentir, ou constrangimento pela situação?
Quem mente não pede comida. Pelo sim, pelo não. Disse que ajudaria com o arroz. Entrei no mercado com um peso nas costas. Eu não cozinho então comprei pão, cup noodles, bolo... e o arroz que a senhora havia pedido. Quando ensacolaram minhas coisas, deixei uma sacola só para o arroz. O que pensariam se vissem aquela senhora carregando a embalagem sem sacola nenhuma? Possivelmente fruto de algum furto? Engraçado como essas coisas se passaram rapidamente pela minha cabeça.
Do lado de fora, quando entreguei o arroz ela disse "que deus lhe abençoe". Eu não disse nada, só caminhei pra casa pensando em que "se houvesse mesmo algum bom deus abençoando as pessoas, ninguém precisaria pedir comida para estranhos".

Denis Barboza

quinta-feira, 26 de março de 2015

Comentários (50)

Que bosta hein


Me perdoem, mas a dublagem da equipe toda tá uma merda ._.

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Eu acho é ótimo!


É perfeito! Agora a PM vai ser "obrigada" a saber conversar.
Pelo menos em teoria, não é perfeito como eu disse, mas é o ponto de partida.

segunda-feira, 23 de março de 2015

DJ ou não DJ?

A vida às vezes passa numa correria e apresenta dificuldades que eu sempre me pergunto se são um sinal me dizendo pra desistir, que aquilo não vai dar em nada, ou se é um pedido de força, que aquele é o caminho e eu devo seguir em frente.
Essa semana foi inteira uma dessas situações.
Criei coragem de perguntar pra um conhecido sobre a atividade de DJ e me aventurei melhor no VirtualDJ (programa que até então eu conhecia, mas nunca tinha tentado dominar de fato). No dia seguinte um amigo me pediu para completar o grupo de DJ's que tocariam numa festa que ele estava organizando para o final de semana. Eu disse que ia pensar, mas que não considerassem muito essa possibilidade porque "o que porras eu entendo de mixagem pra topar tocar numa festa?".
Ainda que eu tenha rejeitado, eu pratiquei o VirtualDJ, estudei minhas possibilidades e o que eu faria se tocasse. Me imaginei tocando. Na véspera da festa, num momento de loucura eu chamei esse amigo no chat do Facebook e disse que topava tocar se eu fosse o primeiro (porque haveria menos gente na festa) e se eu pudesse tocar as músicas que eu quisesse,
Ele pediu pra ouvir as músicas que eu tocaria e gostou. Resultado: toquei.
Foi foda.
Foi muito legal.
Foi tão legal que desde a festa eu não consigo parar de pensar em comprar uma controladora de verdade pra poder tocar mais.
Achei o meu lugar na música.
É isso que eu gosto de fazer com música.
A parte triste (e é onde entram as dificuldades) é que estou na véspera de uma viagem que me consumiu mais dinheiro do que eu previa. Estou me recuperando dos gastos com a virada do ano.
Tenho dinheiro pra viver. Mas quero realizar essa vontade súbita principalmente porque senti que é uma coisa que me faria bem.
Fora a possibilidade de gerar algum lucro futuro. Querendo ou não, posso fazer uns bicos com isso, e faria muito feliz e tranquilo.
Mas será que eu devo seguir em frente ou essa dificuldade financeira é só uma forma de O Acaso dizer "nope"?
Não é um investimento alto. Mas não é um gasto ao qual posso me dar ao luxo por besteira.

quinta-feira, 19 de março de 2015

Whatever - Como fazer educação integral


Nossas crianças estão sendo doutrinadas no abecedário, vamos impedir isso.

Comentários (49)

Nossa Senhora, cara, como você é burro :T


Em nenhum momento passou na cabeça desse cara que se ninguém de respeito apoia o movimento é porque ele não faz sentido?

Véi, 500 pessoas, véi, pqp... No país inteiro, cara, ah vá se fuder ¬¬

Vou ali, voltar aos meus afazeres e volto depois u.ú

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Hum, interessante :T


Eu meio que já pensei em coisas similares. Achei bem interessante.

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Desmistificando heróis


Bem interessante ver isso expresso por uma cantora pop, ainda que do meio underrgound.

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Ah, por favor... ¬¬


Sério, cara, que babaquice...
Pior ainda o escritor da HQ defendendo essa babaquice ¬¬

A imagem é pesada/violenta? É claro!
Mas esse é o intuito, porra ¬¬

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Placebo everywhere


Nem ligo pra indústria de remédios (Y)

Me importo com antissépticos e cicatrizantes e deu.
De resto, considero uma grande indústria criada em cima do medo e do andar frenético da sociedade.

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Acabou :(


Ah, pena. O trabalho deles até andava interessante.

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Fazendo um P.S. rapidão:
Eu comento bastante coisa no meu Twitter, Dou RT e em seguida comento em resposta ao post original. Então confere lá que tem umas coisas bem interessantes e legais :)
Já aproveita e me segue uahsuashuhas