Em algum momento eu devo ter comentado aqui no blog que desisti de desenhar. Quando digo "desistir", é realmente desistir... levei materiais de desenho embora para Marília, me livrei do que ficou em Pelotas e fico mal quando penso em desenhar ou vejo pessoas comentando sobre.
De certa forma, recentemente tenho tido algum desejo por voltar a desenhar. Mas quando tento, sinto voltar todo aquele desespero por me achar incompetente para isso. Me sinto satisfeito com desenhos que são extremamente funcionais para a minha escrita, como os desenhos que fiz nos meus zines, mas qualquer coisa mais complexa e independente acaba frustrada.
Tenho várias idéias de desenho, mas não me sinto a vontade com nenhuma tentativa de realizá-las. Um pouco como meus textos, minhas idéias de desenho acabam engavetadas com a promessa de que "mais tarde eu tento" e esse tempo nunca chega.
segunda-feira, 24 de julho de 2017
segunda-feira, 17 de julho de 2017
Whatever - DESCULPA POR ESSA LUZ LIXO
eu não tinha ideia de quão bosta tava a luz, desculpa mesmo :T
quinta-feira, 22 de junho de 2017
Whatever - o que acho sobre Geração Mimimi?
milagrosamente, não percebi nada que precise ser reelaborado aqui, então links!
vídeo da Satty, que ela fala sobre Geração Mimimi:
https://www.youtube.com/watch?v=Oq3ATMd9Ea4
o podcast por escrito que eu falei:
http://tamgbrog.blogspot.com.br/2016/08/rolecast-1-ainda-por-escrito.html
eu jurava que o YouTube ainda tinha um sistema de edição interno, então deixei pra cortar o fim do vídeo (que a minha frase ficou pelo meio) aqui no navegador, mas eu me enganei, então sorry :/
segunda-feira, 19 de junho de 2017
domingo, 18 de junho de 2017
Desvanecer-se
quando a depressão bate
eu arrumo meu quarto
tenho arrumado ele frequentemente
e cada vez mais rápido
mas não me sinto mais organizado
me sinto mascarando o verdadeiro problema
sufocando
sob dez ou quinze centímetros de água limpa
a água mais cristalina que posso imaginar
com um céu perfeitamente limpo logo acima
e uma dúzia de braços me envolvem
me seguram onde estou
eu não resisto a esses abraços
eles me acolhem
me acalentam
e o tempo fica suspenso em mim
a dor vai embora
e fica o vazio
quinta-feira, 11 de maio de 2017
Oi (103)
Faz tanto tempo que eu não escrevo aqui que nem sei direito por onde começar...
Bom, do começo:
Foi um final de ano meio louco, tinha algumas perspectivas que logo no começo do ano se perderam e sei lá. realmente, meio louco.
Começou 2017, acabou 2016/2 na faculdade, começou 2017/1, voltei pro TCC e to aqui, de novo, em estado de meio surto e letargia com essa birosca, mas ok, to vivo, to mais motivado que ano passado e tentando manter o foco.
Nada a ver com o assunto, vai fazer dois anos que to lendo um livro (recomendação de uma amiga). Chama Os Três, escrito pela Sarah Lotz, conta (até onde li, pelo menos) narrativas em torno de uma série de acidentes aéreos. Tem uma riqueza de detalhes muito convincente, e como eu comecei o livro muito casualmente e sem esperar nada dele, nas primeiras páginas eu estava decidido a acreditar que se tratava de uma história real. Cheguei a pesquisar no Google sobre e fiquei ligeiramente decepcionado comigo mesmo por ter cogitado que um livro de romance com trejeitos de terror e falso-documentário tenha me feito desviar tão fortemente da realidade (muito parecido, inclusive, com quando assisti o curta Epic 2015!).
Infelizmente, a minha leitura está se arrastando, porque (tudo indica) que eu perdi o feeling para ler romances. É como se o livro não se desenvolvesse na velocidade que a minha mente espera e aí eu fico cansado de ler logo.
Acho que por hoje é isso, é mais uma atualização pra dizer que to vivo mesmo
Bom, do começo:
Foi um final de ano meio louco, tinha algumas perspectivas que logo no começo do ano se perderam e sei lá. realmente, meio louco.
Começou 2017, acabou 2016/2 na faculdade, começou 2017/1, voltei pro TCC e to aqui, de novo, em estado de meio surto e letargia com essa birosca, mas ok, to vivo, to mais motivado que ano passado e tentando manter o foco.
Nada a ver com o assunto, vai fazer dois anos que to lendo um livro (recomendação de uma amiga). Chama Os Três, escrito pela Sarah Lotz, conta (até onde li, pelo menos) narrativas em torno de uma série de acidentes aéreos. Tem uma riqueza de detalhes muito convincente, e como eu comecei o livro muito casualmente e sem esperar nada dele, nas primeiras páginas eu estava decidido a acreditar que se tratava de uma história real. Cheguei a pesquisar no Google sobre e fiquei ligeiramente decepcionado comigo mesmo por ter cogitado que um livro de romance com trejeitos de terror e falso-documentário tenha me feito desviar tão fortemente da realidade (muito parecido, inclusive, com quando assisti o curta Epic 2015!).
Infelizmente, a minha leitura está se arrastando, porque (tudo indica) que eu perdi o feeling para ler romances. É como se o livro não se desenvolvesse na velocidade que a minha mente espera e aí eu fico cansado de ler logo.
Acho que por hoje é isso, é mais uma atualização pra dizer que to vivo mesmo
sábado, 6 de maio de 2017
Whatever - Paul Watson é um idiota
Se uma pessoa quiser criticar alguma coisa de modo construtivo, essa pessoa precisa saber sobre o que está criticando. No caso de arte, estudar sobre e formar um repertório. E no caso de música, ouvir, estudar e entender o gênero que vai ser criticado.
O que me deixa incomodado com a postura do Paul Watson, é que ele faz vídeos com a intenção de disseminar ódio sobre aquilo que ele está falando. Um pouco parecido com o que o Felipe Neto fazia em 2010, quando começou a gravar vídeos para Internet (deixando claro que o Felipe Neto fazia isso com um tom humorístico e exagerado, enquanto o Paul Watson usa de um tom mais doutrinador, incisivo e odioso).
Em ambos os casos, não se tem uma crítica construtiva do que está sendo julgado.
sexta-feira, 28 de abril de 2017
Whatever - umas poucas palavras sobre a mídia (leia a descrição do vídeo)
A parte mais geral do noticiário (que é feita em Porto Alegre e transmitida pra todo o estado do Rio Grande do Sul) focou nos conflitos e no choque de interesses entre os manifestantes, bloqueando as ruas, e os transeuntes, querendo seu direito de ir e vir. Transmissão que terminou com um comentário escrotamente construído, apontando culpados e afirmando a incapacidade dos manifestantes de se organizarem enquanto movimento social, para dizer que, se não fossem violentos, seria possível noticiar as manifestações em seu foco mais correto e não na baderna causada. Isso é mentira! A mídia é que dá o foco do assunto. É a mídia que escolhe tratar do aspecto x ao invés do y.
segunda-feira, 27 de março de 2017
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017
os três personagens que me definem
Um tempo atrás, rolou no Facebook, uma corrente onde você citava três personagens da ficção que te definissem. Foi uma brincadeira que eu não fiz questão de participar porque eu não estava sabendo dizer que personagens seriam esses. Parte desse não saber, eu percebi, era por um medo de citar personagens protagonistas.
Agora, de onde vem esse medo? Não sei dizer... Talvez tenha a ver com o fato de que nunca fui popular e, desde os dez/onze anos, não me sinto alguém que merecesse ser protagonista de alguma coisa.
Felizmente, eu fiquei com a dúvida de quais seriam esses personagens a me definir e, embora a brincadeira tenha passado, quis trazê-los aqui pro blog e apresentá-los.
Vale notar que, por mais que eu não me sinta "digno" de protagonizar, os três personagens são protagonistas.
Por ordem de aparição na minha vida (e curiosamente as idades dos personagens são condizentes com as idades que eu tinha quando os conheci), são:
Mordecai é um jovem de (especulo que) uns 20 anos, graduado num curso de dois anos (ou serão quatro anos? o que jogaria minha especulação para 25 anos) em Artes Visuais. Apesar da graduação, Mordecai trabalha num parque como zelador e leva uma vida medíocre (agradavelmente medíocre). É um personagem que se destaca pela sua parceria, boa-vontade, juventude e confiabilidade. Está cercado de amigos, vivendo coisas boas e aprendendo sobre as relações amorosas. É importante ver que Mordecai leva a vida muito bem com os seus altos e baixos, apresentando momentos de tristeza e de felicidade.
Agora, de onde vem esse medo? Não sei dizer... Talvez tenha a ver com o fato de que nunca fui popular e, desde os dez/onze anos, não me sinto alguém que merecesse ser protagonista de alguma coisa.
Felizmente, eu fiquei com a dúvida de quais seriam esses personagens a me definir e, embora a brincadeira tenha passado, quis trazê-los aqui pro blog e apresentá-los.
Vale notar que, por mais que eu não me sinta "digno" de protagonizar, os três personagens são protagonistas.
Por ordem de aparição na minha vida (e curiosamente as idades dos personagens são condizentes com as idades que eu tinha quando os conheci), são:
Charlie Brown (Peanuts)
Charlie Brown é um menino de dez anos que tem um longo histórico de fracassos, apesar da pouca idade, e por conta disso se auto intitula um perdedor (provavelmente não com essas palavras e com esse jeito dramático que eu incluí aqui). Charlie não se sente bom em nada e não consegue ter êxito nas coisas que tenta. A sina dele é falhar. Obviamente, isso abala o seu emocional e ele está constantemente deprimido com o insucesso, ou com a perspectiva iminente de falhar no que estiver tentando.
Shinji Ikari (Neon Genesis Evangelion)
Shinji Ikari é um garoto de 14 anos com alguns problemas emocionais, dos quais se destacam a dificuldade de se relacionar com outras pessoas. Após a morte de sua mãe, no trabalho e em condições estranhas, Shinji, com 6 anos, foi abandonado pelo pai, para morar com o tio. Já com 14 anos, Shinji recebe um chamado de seu pai para que ele volte à Tokyo 3 (a nova capital do Japão). Quando reencontra seu pai, Shinji descobre que foi chamado para trabalhar com ele no Projeto EVA (o mesmo projeto em que sua mãe morreu). Apesar de se sentir usado e de seu pai manter uma relação muito distante e ausente, Shinji entende que se fizer seu trabalho direito poderá ser reconhecido por seu pai e pelas pessoas que o cercam.
Mordecai Henry Jones (Regular Show)
Mordecai é um jovem de (especulo que) uns 20 anos, graduado num curso de dois anos (ou serão quatro anos? o que jogaria minha especulação para 25 anos) em Artes Visuais. Apesar da graduação, Mordecai trabalha num parque como zelador e leva uma vida medíocre (agradavelmente medíocre). É um personagem que se destaca pela sua parceria, boa-vontade, juventude e confiabilidade. Está cercado de amigos, vivendo coisas boas e aprendendo sobre as relações amorosas. É importante ver que Mordecai leva a vida muito bem com os seus altos e baixos, apresentando momentos de tristeza e de felicidade.
domingo, 29 de janeiro de 2017
terça-feira, 24 de janeiro de 2017
Whatever - O vlog mais sincero que você já viu
perdão pelo foco (ou a falta dele), mas nem adianta chorar agora.
agradeço demais ao Chala, que deu o empurrão final pra esse vídeo acontecer (eu ia comentar isso no vídeo, mas obviamente eu divaguei e esqueci). Valeu mesmo :D
segunda-feira, 5 de dezembro de 2016
Oi (102)
vivi os últimos dez dias como um fantasma
todo o tempo que passei em casa me senti uma assombração
vagando pelos cômodos, procurando algo pra me ocupar
nenhuma ideia me anima, nenhuma companhia me atrai
nada me completa
até escrever esses versos é um esforço tremendo
passei dez dias olhando a vida passar
sentindo o vento passar pela minha janela me fazendo lembrar que o mundo não para e eu tenho que me adequar
passei esse tempo espreitando nas sombras
me alimentando de solidão
todo o tempo que passei em casa me senti uma assombração
vagando pelos cômodos, procurando algo pra me ocupar
nenhuma ideia me anima, nenhuma companhia me atrai
nada me completa
até escrever esses versos é um esforço tremendo
passei dez dias olhando a vida passar
sentindo o vento passar pela minha janela me fazendo lembrar que o mundo não para e eu tenho que me adequar
passei esse tempo espreitando nas sombras
me alimentando de solidão
quarta-feira, 9 de novembro de 2016
Esse texto foi postado originalmente na rede social do Zuckerberg, porque eu acreditei que tivesse um alcance maior. Segue na íntegra:
Eu não sou de me posicionar no facebook, mas dessa vez eu não vou poder deixar passar...
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Mas primeiro, pra eu não ficar repetindo ou resumindo o texto alheio, lê esse texto aqui embaixo:
Agora que você leu o texto do Leo Prestes, eu posso acrescentar uma coisa ou duas
Faz um tempo que eu deixei de compartilhar coisas que eu acho ruins. Quando parei, foi por algum caso absurdo de violência que teria acontecido e que li alguém comentando o quanto era autodestrutivo nós ficarmos replicando essas coisas.
Quando se tem um caso de violência de grande proporção, a mídia mainstream fará questão de reportar isso vezes suficientes pra que 90% das pessoas saibam sobre o que aconteceu (às vezes, exaustivamente e a cada meia hora. Não é mesmo, Buzzfeed?). Então não existe necessidade de eu (individuo) compartilhar esse caso se eu não tiver nenhum comentário construtivo a ser feito sobre.
Quando o assunto em questão é o posicionamento escroto de algum personagem político igualmente escroto, se todos sabemos que o fulano é um escroto, o que a gente ganha compartilhando a imagem dele, o entupindo de xingamentos, se não mais ódio?
Por essas eu parei de compartilhar o político escroto machista falando machistices. Eu não quero gerar mais ódio, eu quero que as pessoas que apoiam esse bosta entendam porque ele é um bosta, e isso vem através de comentários construtivos.
Quem tiver algo a falar sobre o Trump, pense um minuto se o que você tem a falar acrescenta alguma coisa ao tema (não pro mundo, no seu círculo social mesmo). Faça igual quando for com algum outro indivíduo que tenha feito alguma escrotidão
Esses caras já têm espaço suficiente na mídia, pelas merdas que eles falam.
Trazendo o assunto pra uma realidade mais palpável, nas próximas eleições, corremos um risco grande de eleger um escroto muito conhecido por todos, odiado pela maioria e que não sai da boca do povo porque sabe atrair atenção pra si. Foi basicamente assim que Trump ganhou nos EUA.
Vamos ressaltar políticos que façam coisas interessantes, vamos difundir os nomes dessas pessoas, pra que nas próximas eleições a gente tenha menos possibilidades de ser pego de surpresa
segunda-feira, 31 de outubro de 2016
Slaughterhouse - KillSonik ♪
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Uma musiquinha de halloween pra vocês :)
Oi (101)
queria anotar algumas coisas meio triviais sobre os últimos dias:
- descobri que prints podem servir pra guardar momentos que aconteceram no mundo virtual, tanto pra rir depois como pra lembrar e refletir. no fim das contas, o print é muito mais parecido com a fotografia do que eu havia imaginado ou valorizado até então.
- venho descobrindo formas de amor muito complexas e muito interessantes. queria escrever mais sobre, mas sempre me saboto e "nhe", acabo mão escrevendo.
- o tempo vem se tornando um referencial cada vez mais mundano e, na minha busca por deus, acabo me afastando desse tipo de noção. o que é meio ruim...
- tenho desvendado mais a profundeza do meu oceano particular, até tenho me arriscado a navegar por novas águas interpessoais. acho prazeroso, mas perigoso, mas prazeroso, e assim por diante.
quinta-feira, 27 de outubro de 2016
Eu queria escrever qualquer merda sobre o quão doente essa sociedade é
Pessoas claramente doentes e alienadas querem olhar pra mim e me taxar de doente
Fico pensando se querem que eu seja doente como eles para não se sentirem sozinhos
Ou se querem me taxar de doente para eles próprios se sentirem melhores
Eu sei que pessoas doentes não se reconhecem doentes, ou demoram muito pra aceitar isso
Mas não consigo entender como eu, completamente capaz de mim mesmo, posso ser doente
Entendo que eu tenha meus momentos extremos, mas querem usar isso pra me convencer
Querem olhar pra mim, enquanto estou perfeitamente bem e me fazer questionar se estou bem
E de tanto tentarem, vão acabar me convencendo disso.
Vou acabar me tornando mais um robozinho remediado contra doenças que não existem
Mais uma pessoinha sem nada na cabeça, incapaz de lidar com a vida escrota que leva
Um viciado, drogado, criado por esse sistema escroto pra render dinheiro no bolso de alguém
Quero essa vida pra mim
Ganhar dinheiro apontando na cara das pessoas e abaixando a alto estima delas
Ganhando pra mim o dinheiro que elas podiam investir em um hobby, em uma viagem, em um jantar
Convencendo elas de que elas precisam coisas que elas não precisam
Aí vou fundar o Associação Das Pessoas Doentes e ganhar mais dinheiro
Vou cobrar pra se filiarem e darei como retorno alguma coisa genérica que faça elas acharem que vale a pena
Como um clube, só que exclusivo para pessoas doentes
Como todos são doentes, não faria diferença nenhuma além de eu estar rico
Pessoas claramente doentes e alienadas querem olhar pra mim e me taxar de doente
Fico pensando se querem que eu seja doente como eles para não se sentirem sozinhos
Ou se querem me taxar de doente para eles próprios se sentirem melhores
Eu sei que pessoas doentes não se reconhecem doentes, ou demoram muito pra aceitar isso
Mas não consigo entender como eu, completamente capaz de mim mesmo, posso ser doente
Entendo que eu tenha meus momentos extremos, mas querem usar isso pra me convencer
Querem olhar pra mim, enquanto estou perfeitamente bem e me fazer questionar se estou bem
E de tanto tentarem, vão acabar me convencendo disso.
Vou acabar me tornando mais um robozinho remediado contra doenças que não existem
Mais uma pessoinha sem nada na cabeça, incapaz de lidar com a vida escrota que leva
Um viciado, drogado, criado por esse sistema escroto pra render dinheiro no bolso de alguém
Quero essa vida pra mim
Ganhar dinheiro apontando na cara das pessoas e abaixando a alto estima delas
Ganhando pra mim o dinheiro que elas podiam investir em um hobby, em uma viagem, em um jantar
Convencendo elas de que elas precisam coisas que elas não precisam
Aí vou fundar o Associação Das Pessoas Doentes e ganhar mais dinheiro
Vou cobrar pra se filiarem e darei como retorno alguma coisa genérica que faça elas acharem que vale a pena
Como um clube, só que exclusivo para pessoas doentes
Como todos são doentes, não faria diferença nenhuma além de eu estar rico
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