Beijo, Lori, que me mandou mensagens no Whatsapp, e pra Marília, que não estava dormindo
sexta-feira, 22 de dezembro de 2017
Cauê no PC #01 | WannaCry
Curte aí, e é nóis!
Eu também queria fazer uma thumbnail, mas eu não to com tempo, então vai assim mesmo
segunda-feira, 18 de dezembro de 2017
quinta-feira, 14 de dezembro de 2017
Whatever - breve conversa com a Gi
A "colinha" que eu fiquei falando é o seguinte: quando eu tive a ideia de fazer essas ~entrevistas~ (acho que conversa realmente é mais apropriado), eu anotei algumas perguntas que tinham o tom que eu queria dar pra conversa e de onde eu poderia partir pra começar um assunto. Por causa da travação da conversa eu tive que recorrer quase exclusivamente à colinha, mas faz parte :)
Contratem a Gi, ela é muito boa (tanto como pessoa, quanto como profissional), instagram dela: http://www.instagram.com/tchaugi_art/
quarta-feira, 13 de dezembro de 2017
Whatever - sentimentos demais
("relações que eu construo" eu quis dizer logo antes de a câmera cortar)
terça-feira, 12 de dezembro de 2017
Whatever - sono cagado
O dia em Marte tem duração de 1 dia na terra, mais 40 minutos. Só de curiosidade.
segunda-feira, 11 de dezembro de 2017
Whatever - sobre ser incompetente
https://www.youtube.com/watch?v=RCNbbGwAguA
terça-feira, 5 de dezembro de 2017
Whatever - pessoas são complicadas (leia descrição)
Quero deixar claro também que eu não estou (ou pelo menos não quis) isentar a Melanie Martinez da merda que fez. o objetivo do vídeo é falar sobre a necessidade de ter cautela sobre as coisas que ouvimos/lemos!
Quando digo que "só há relatos e dúvidas", é no sentido de que não se deve prontamente aceitar um relato como verdade (assim como não se deve presumir que ele seja falso). A coisa é que, às vezes, a gente simplesmente não sabe qual é a verdade, como eu disse mais pra frente.
Aí eu dei o exemplo do Michael Jackson, sobre o qual eu não havia lido direito, mas toma links:
https://noticias.uol.com.br/ultnot/efe/2005/06/13/ult1807u17580.jhtm
http://cultura.estadao.com.br/noticias/musica,michael-jackson-e-absolvido-de-todas-as-acusacoes,20050613p4266
http://www.e-farsas.com/encontraram-fotos-de-pedofilia-na-casa-de-michael-jackson.html
Claro, o júri pode ter sido comprado, afinal o Michael Jackson era um cara rico, poderoso e influente. Mas não há provas disso e eu não posso julgar uma pessoa baseado em especulação. Então o mais honesto é admitir que eu não sei a verdade.
Logo depois eu me isentei de julgar esses casos (sem citar nenhum específico), mas eu quis me referir a casos que não são comprováveis ou ainda não foram comprovados.
Eu até posso julgar as informações que tenho, mas tenho que estar ciente de que posso ter me enganado no meu julgamento.
Adendo: a Melanie Martinez continua sendo uma pessoa e, principalmente, continua sendo uma mulher (cis) nascida e criada numa sociedade estruturalmente machista. Apesar de (ao que tudo indica até agora) ter estuprado outra mulher, ela continua vítima do machismo.
Outro adendo: esse texto muito bom da Tayná Leite, que é de 2016, mas também fala um pouco sobre a nossa ansiedade em tomar lados e escolher heróis e vilões
http://azmina.com.br/2016/03/nao-estamos-buscando-solucoes-politicas-mas-herois-e-mocinhos/
Sem mais.
sábado, 25 de novembro de 2017
sexta-feira, 24 de novembro de 2017
sobre crescer, eu acho
sempre mil coisas que eu queria dizer
mas eu fico mudo quando tento
viver é tão complexo que não pode ser expresso
como o monstro de Lovecraft
é terrível de tão incompreensível
e leva à loucura
mas as coisas são observáveis em pequenas partes
se quebrar o todo e analisar os pedacinhos
é o que a Ciência faz com o universo
é o que a Humanidade faz para tentar compreender
ok, até aí estamos juntos, certo?
algumas pequenas partes são mais fáceis de compreender
e outras são mais difíceis
não por serem complexas, na verdade são bem simples
o tipo de coisa para o que você tem uma resposta pronta
na ponta da língua
essas coisas difíceis se embrenham em outras coisas
observando as partes separadas, você desenvolve conceitos
em cima dos conceitos, você desenvolve moralidades
isso é normal
mas então, essas coisas difíceis
elas se entrelaçam com coisas que você já estabeleceu
mas esse entrelace te coloca em contradição
porque você tem uma resposta bem prática pra essa coisa
apenas sim ou não
mas esse sim ou não vai (in)validar as coisas com que se relaciona
e aí, você tenta juntar as partes
percebe que criou um monstro novo
compreensível, mas ilógico por tudo que você aprendeu antes
aí, meus amigos, você tem duas saídas (ao menos)
ignorar o fato de que criou um monstro e fingir que está tudo bem
ou dividir o todo, de novo, e tentar solucionar as partes
a gente sabe que ignorar o problema não resolve
então, porque não só jogar fora a parte conflituosa?
estava tudo tão bem estabelecido
uma coisa idiota como um "sim ou não" estragou tudo
porque não apenas jogar fora esse conflito?
e aí, você pode perceber
algumas coisas serão mais fáceis de descartar que outras
depende do seu apego a essa coisa
e de quanto você está disposte a descartá-la
falar é fácil
fazer também
e apesar de ser fácil
eu estou sofrendo há meses com isso
sem nenhuma perspectiva de acabar o sofrimento
porque eu realmente não sei o que fazer
ou melhor
eu sei
mas e daí que eu sei?
------------------------------------------------------------------------------------------
como nota pós textual, eu preciso deixar um desabafo aqui
[##############################]
mas realmente cheguei num ponto que não posso deixar isso sufocado no peito
[##############################]
hoje, estamos num ponto em que eu não consigo lidar com tudo isso
[##############################]
claro que o sofrimento faz parte da vida, eu não sou retardado
mas alguns sofreres (principalmente os que vêm e vão rotineiramente) são evitáveis
e são evitáveis, porque se deve aprender com eles e impedi-los de acontecer de novo
você chora quando cai tentando dar seus primeiros passos. cair incomoda, dói
mas eventualmente você domina o ato de andar e não cai mais (ou cai muito menos)
quando cai de novo, depois de aprender a andar, você sabe que tá tudo bem, faz parte, e você continua andando
se você insiste no erro e tudo continua acontecendo num looping
você não aprendeu alguma coisa e está se submetendo ao erro por medo de não repetir o ciclo
temendo que se o ciclo for quebrado algo muito absurdo aconteça
e essa é a maior dificuldade de sair da zona de conforto
entender que tá tudo bem e perder o controle da situação faz parte de seguir em frente
o Stu faz pudim de chocolate às quatro da manhã porque perdeu o controle da vida dele e tá tudo bem
a vida continua e depois de algum tempo até é possível olhar o descontrole e rir
mas você tem que se permitir perder o controle
eu acho que segui uma linha de raciocínio meio obscura aí, mas é um desabafo, então pode
------------------------------------------------------------------------------------------
Escrevi ouvindo o álbum A Dream In Static, de Earthside
mas eu fico mudo quando tento
viver é tão complexo que não pode ser expresso
como o monstro de Lovecraft
é terrível de tão incompreensível
e leva à loucura
mas as coisas são observáveis em pequenas partes
se quebrar o todo e analisar os pedacinhos
é o que a Ciência faz com o universo
é o que a Humanidade faz para tentar compreender
ok, até aí estamos juntos, certo?
algumas pequenas partes são mais fáceis de compreender
e outras são mais difíceis
não por serem complexas, na verdade são bem simples
o tipo de coisa para o que você tem uma resposta pronta
na ponta da língua
essas coisas difíceis se embrenham em outras coisas
observando as partes separadas, você desenvolve conceitos
em cima dos conceitos, você desenvolve moralidades
isso é normal
mas então, essas coisas difíceis
elas se entrelaçam com coisas que você já estabeleceu
mas esse entrelace te coloca em contradição
porque você tem uma resposta bem prática pra essa coisa
apenas sim ou não
mas esse sim ou não vai (in)validar as coisas com que se relaciona
e aí, você tenta juntar as partes
percebe que criou um monstro novo
compreensível, mas ilógico por tudo que você aprendeu antes
aí, meus amigos, você tem duas saídas (ao menos)
ignorar o fato de que criou um monstro e fingir que está tudo bem
ou dividir o todo, de novo, e tentar solucionar as partes
a gente sabe que ignorar o problema não resolve
então, porque não só jogar fora a parte conflituosa?
estava tudo tão bem estabelecido
uma coisa idiota como um "sim ou não" estragou tudo
porque não apenas jogar fora esse conflito?
e aí, você pode perceber
algumas coisas serão mais fáceis de descartar que outras
depende do seu apego a essa coisa
e de quanto você está disposte a descartá-la
falar é fácil
fazer também
e apesar de ser fácil
eu estou sofrendo há meses com isso
sem nenhuma perspectiva de acabar o sofrimento
porque eu realmente não sei o que fazer
ou melhor
eu sei
mas e daí que eu sei?
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como nota pós textual, eu preciso deixar um desabafo aqui
[##############################]
mas realmente cheguei num ponto que não posso deixar isso sufocado no peito
[##############################]
hoje, estamos num ponto em que eu não consigo lidar com tudo isso
[##############################]
claro que o sofrimento faz parte da vida, eu não sou retardado
mas alguns sofreres (principalmente os que vêm e vão rotineiramente) são evitáveis
e são evitáveis, porque se deve aprender com eles e impedi-los de acontecer de novo
você chora quando cai tentando dar seus primeiros passos. cair incomoda, dói
mas eventualmente você domina o ato de andar e não cai mais (ou cai muito menos)
quando cai de novo, depois de aprender a andar, você sabe que tá tudo bem, faz parte, e você continua andando
se você insiste no erro e tudo continua acontecendo num looping
você não aprendeu alguma coisa e está se submetendo ao erro por medo de não repetir o ciclo
temendo que se o ciclo for quebrado algo muito absurdo aconteça
e essa é a maior dificuldade de sair da zona de conforto
entender que tá tudo bem e perder o controle da situação faz parte de seguir em frente
o Stu faz pudim de chocolate às quatro da manhã porque perdeu o controle da vida dele e tá tudo bem
a vida continua e depois de algum tempo até é possível olhar o descontrole e rir
mas você tem que se permitir perder o controle
eu acho que segui uma linha de raciocínio meio obscura aí, mas é um desabafo, então pode
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Escrevi ouvindo o álbum A Dream In Static, de Earthside
segunda-feira, 20 de novembro de 2017
Whatever - breve conversa com Jacson
Há algum tempo o Otávio Albuquerque, do canal Coisas Que Nunca Vivi (ou evitava viver), começou um quadro no canal onde ele convida amigos pra um talk show com um formato mais provocativo, parecido com o que o Abujamra fazia em Provocações.
Até antes de o Tavião começar com esse talk show, eu já me questionava sobre a possibilidade de trazer um talk show pro canal, mas sem muita motivação e a ideia foi sendo adiada. O Conversas Que Nunca Tive, do Tavião, foi o pontapé final nessa ideia.
Eventualmente eu me determinei a fazer e aqui está o primeiro desse quadro que quero que apareça no canal (talvez até com mais frequência do que o vlog, se as pessoas toparem serem entrevistadas).
Dá pra ver também que o meu talk show não ficou com a cara sentimental do Conversas Que Nunca Tive e ficou muito mais random, mas eu gostei assim. Tá com uma cara meio Meninos Da Podreira, só que realmente aleatório.
-------------------------
Lá pelos 24:46 eu comento de uma referência que eu tirei do além. Eu fui pesquisar de onde saiu esse pensamento que eu expús e acabei concluindo que foi algo que eu desenvolvi a partir desse vídeo aqui:
https://www.youtube.com/watch?v=YqVjcUXKXns
A subversão que eu falei da fábula da Formiga e a Cigarra aparentemente foi uma conclusão pessoal que eu fiz sobre o vídeo, mas se alguém esbarrar nessa subversão por aí, pelo amor de deus me fala uhsuas
email de contato do Jacson: jacsonpiovesa@gmail.com
Oi (108)
Oi.
Meus planos da semana passada deram errado e eu não gravei um vídeo por dia.
Não gravei, não postei, não escrevi, não desenhei.
E vou vivendo essa confusão de sentimentos, essa mistura de luto e impotência sobre mim mesmo
E eu sei que é só o que eu faço comigo mesmo, obrigado por me lembrar do óbvio.
Meus planos da semana passada deram errado e eu não gravei um vídeo por dia.
Não gravei, não postei, não escrevi, não desenhei.
E vou vivendo essa confusão de sentimentos, essa mistura de luto e impotência sobre mim mesmo
E eu sei que é só o que eu faço comigo mesmo, obrigado por me lembrar do óbvio.
segunda-feira, 13 de novembro de 2017
domingo, 12 de novembro de 2017
Oi (107)
Há dias que estou querendo fazer alguma coisa.
Com "fazer alguma coisa", quero dizer "criar alguma coisa". Fazer um desenho, escrever um texto, gravar um vídeo, terminar um jogo. Alguma coisa, enfim.
Qualquer pessoa mais prática diria "é só começar!".
Ah, como eu queria sentir esse impulso determinado e só aceitar o começo das coisas como parte de fazê-las.
A verdade é que, apesar de querer fazer, eu tenho preguiça de fazer.
Não preguiça do tipo mole e sonolenta. Uma preguiça inercial de sair do meu estado presente e me por em movimento.
E depois de horas procrastinando escrever esse texto, cheguei até aqui e não vejo razão pra continuar.
Não há mais motivação para continuar e parece que a dificuldade de começar é a previsão dessa ausência de fôlego.
Com "fazer alguma coisa", quero dizer "criar alguma coisa". Fazer um desenho, escrever um texto, gravar um vídeo, terminar um jogo. Alguma coisa, enfim.
Qualquer pessoa mais prática diria "é só começar!".
Ah, como eu queria sentir esse impulso determinado e só aceitar o começo das coisas como parte de fazê-las.
A verdade é que, apesar de querer fazer, eu tenho preguiça de fazer.
Não preguiça do tipo mole e sonolenta. Uma preguiça inercial de sair do meu estado presente e me por em movimento.
E depois de horas procrastinando escrever esse texto, cheguei até aqui e não vejo razão pra continuar.
Não há mais motivação para continuar e parece que a dificuldade de começar é a previsão dessa ausência de fôlego.
segunda-feira, 6 de novembro de 2017
Whatever - deu ruim e eu to irritado
E a bateria acabou e foi mais uma coisa que deu errado nessa segunda-feira bosta
sábado, 4 de novembro de 2017
Oi (106)
Eu traço objetivos, mas tenho dificuldade de ir além disso. Me pego pensando e repensando sobre o planejamento e ao invés de agir, fico paralisado.
Apesar disso, essa semana vou tentar postar vídeos diários, só pra construir uma forma de rotina, ver se consigo sair da mesmice.
Não tem mais o que dizer, pelo menos não nesse post.
Apesar disso, essa semana vou tentar postar vídeos diários, só pra construir uma forma de rotina, ver se consigo sair da mesmice.
Não tem mais o que dizer, pelo menos não nesse post.
quarta-feira, 1 de novembro de 2017
Whatever - sobre conter emoções
https://www.youtube.com/watch?v=RXgICcQdWA8
acho engraçado que nesse vídeo já dá pra perceber que eu to ficando meio louco e daí pra frente as coisas só pioram rs rs
você está bem? precisa de ajuda?
procure alguma pessoa próxima, ou se preferir, procure o CVV ( https://www.cvv.org.br/ )
não deixe de se hidratar e se alimentar, cuide-se :)
quarta-feira, 25 de outubro de 2017
Oi (105)
olá
tem algum tempo que eu não venho aqui dizer alguma coisa
eu dei essa desaparecida textual porque comecei a escrever nuns pequenos cadernos de rascunho que eu mesmo fiz.
coisa bem básica, mas foi a maneira que me propus de carregar papel e caneta sempre pra poder escrever tudo que viesse à mente
e deu certo, só que eu achei melhor que esses caderninhos virassem cinzas quando eu os completasse
e eles cumprem muito bem essa função de se tornar cinzas
eu tenho destruído tudo que faço. desenho, tiro foto e ponho fogo
no caso de textos, só anoto algumas reflexões que quero pesquisar em outro momento, o resto vai pro fogo
tenho discutido internamente sobre a efemeridade das coisas que faço e essa é uma das razões pra por fogo nelas
não estou fazendo essas coisas com a intenção de guardá-las, então prefiro atear fogo logo que as concluo
quantas vezes falei fogo aqui?
bom, o negócio é que: se não estou fazendo pra durar, não importa
isso me assusta um pouco, me faz lidar com a falta de objetivo da vida, de mim mesmo, e o quanto as coisas não importam
as coisas, os eventos, enfim...
em inglês a expressão pointless indica isso muito bem
pointless é o equivalente a "sem sentido"
posto dessa maneira como estou sentindo, a vida é pointless
se é pointless, então porque viver?
o que torna qualquer coisa mais interessante que nada, se tudo se perde no final?
por que escrever num blog tudo o que eu sinto se a minha vida não é importante?
de que importa o que eu sinto?
e por que a sensação de desimportância não ameniza a dor das minha emoções?
eu sofro pelas pessoas que perdi, sofro pelas pessoas que queria conhecer, sofro pelas pessoas que conheci e vou perder
sofro pela incerteza do meu futuro, sofro pela desgraça que a política brasileira se tornou
sofro por tudo que me cerca e sofro por me sentir pequeno, incapaz e frágil
sofro, escrevo meia dúzia de palavras num caderninho preto e queimo esse registro
a propósito, o blog recentemente fez 7 anos
são sete anos de angústias, alegrias, choros internos, conversas, desconstruções
eu gosto do blog, gosto de ter esse espaço, sinto falta de escrever mais regularmente, mas também sinto falta de tempos mais fáceis em que eu não tinha preocupações
tem algum tempo que eu não venho aqui dizer alguma coisa
eu dei essa desaparecida textual porque comecei a escrever nuns pequenos cadernos de rascunho que eu mesmo fiz.
coisa bem básica, mas foi a maneira que me propus de carregar papel e caneta sempre pra poder escrever tudo que viesse à mente
e deu certo, só que eu achei melhor que esses caderninhos virassem cinzas quando eu os completasse
e eles cumprem muito bem essa função de se tornar cinzas
eu tenho destruído tudo que faço. desenho, tiro foto e ponho fogo
no caso de textos, só anoto algumas reflexões que quero pesquisar em outro momento, o resto vai pro fogo
tenho discutido internamente sobre a efemeridade das coisas que faço e essa é uma das razões pra por fogo nelas
não estou fazendo essas coisas com a intenção de guardá-las, então prefiro atear fogo logo que as concluo
quantas vezes falei fogo aqui?
bom, o negócio é que: se não estou fazendo pra durar, não importa
isso me assusta um pouco, me faz lidar com a falta de objetivo da vida, de mim mesmo, e o quanto as coisas não importam
as coisas, os eventos, enfim...
em inglês a expressão pointless indica isso muito bem
pointless é o equivalente a "sem sentido"
posto dessa maneira como estou sentindo, a vida é pointless
se é pointless, então porque viver?
o que torna qualquer coisa mais interessante que nada, se tudo se perde no final?
por que escrever num blog tudo o que eu sinto se a minha vida não é importante?
de que importa o que eu sinto?
e por que a sensação de desimportância não ameniza a dor das minha emoções?
eu sofro pelas pessoas que perdi, sofro pelas pessoas que queria conhecer, sofro pelas pessoas que conheci e vou perder
sofro pela incerteza do meu futuro, sofro pela desgraça que a política brasileira se tornou
sofro por tudo que me cerca e sofro por me sentir pequeno, incapaz e frágil
sofro, escrevo meia dúzia de palavras num caderninho preto e queimo esse registro
a propósito, o blog recentemente fez 7 anos
são sete anos de angústias, alegrias, choros internos, conversas, desconstruções
eu gosto do blog, gosto de ter esse espaço, sinto falta de escrever mais regularmente, mas também sinto falta de tempos mais fáceis em que eu não tinha preocupações
quarta-feira, 18 de outubro de 2017
Whatever - [TW: depressão e ansiedade] vídeo longo sobre nada
e, DEUS, que vergonha de mim x_x
6mil e alguma coisa dólares mensais. eu realmente não sei fazer contas...
mas aqui tá um link genérico sobre o Angus Deaton, que fala melhor sobre o Angus do que eu mesmo:
http://epocanegocios.globo.com/Inspiracao/Vida/noticia/2015/10/10-coisas-que-voce-precisa-saber-sobre-angus-deaton-o-vencedor-do-nobel-de-economia.html
você está bem? precisa de ajuda?
procure alguma pessoa próxima, ou se preferir, procure o CVV ( https://www.cvv.org.br/ )
não deixe de se hidratar e se alimentar, cuide-se :)
quarta-feira, 4 de outubro de 2017
sábado, 30 de setembro de 2017
Whatever - mais uma polêmica idiota
No clipe da Sia, eu me enganei. Quem dança com o Shia Labeouf é a Maddie Ziegler. Eu não manjo de Sia, perdão pela confusão :/ de qualquer maneira, o link tá aí:
https://www.youtube.com/watch?v=KWZGAExj-es
curiosamente... uma moça (Tyiff Pejic) comentou no clipe:
https://www.youtube.com/watch?v=KWZGAExj-es&lc=z22uvrnp2uufgzt4504t1aokg0vnilwxmwdgrw0ntdfjbk0h00410
"It depresses me how people have grown accustom to sexualizing everything. Even if the two dancers were naked, this would not be sexual. The human body, even nude, is not sexual by default. Context is what makes a thing or situation sexual."
tradução livre: "Me deprime ver como as pessoas se acostumam a sexualizar tudo. Mesmo que os dois dançarinos estivessem nus, este clipe não seria sexual. O corpo humano, mesmo nu, não é prontamente sexual. Contexto é o que torna coisas e situações sexuais."
links sobre profissionais que fazem moderação de conteúdo:
http://gizmodo.uol.com.br/moderadores-conteudo-redes-sociais/
https://www.wired.com/2014/10/content-moderation/
https://tecnoblog.net/111038/google-funcionario-pior-internet/
https://www.buzzfeed.com/reyhan/tech-confessional-the-googler-who-looks-at-the-wo?utm_term=.faeJxr1ON#.fmDZ8mnl0
quinta-feira, 21 de setembro de 2017
Whatever - tretas e desapego
eu to postando pelo celular e tendo alguns problemas em fazer a formatação de sempre, sorry.
quinta-feira, 14 de setembro de 2017
uma carta como há muito tempo não acontecia
Olá
Você provavelmente nunca vai ler essa carta e é por isso que eu eventualmente vou te procurar e dizer isso pessoalmente (ou pelo menos eu espero).
Sei que as últimas vezes que nos falamos as coisas foram um pouco ásperas, até por isso fiquei em silêncio por tanto tempo, mas esse silêncio dói e eu preciso falar.
Silêncios como esse que ficou entre nós normalmente doem mesmo, e na maioria das vezes é melhor deixar a dor acontecer e o tempo passar, mas eu não pude deixar de me sentir incomodado com a dor e sinto que preciso te dizer algumas coisas.
(Talvez eu não tenha aprendido com os silêncios anteriores a deixar as coisas como estão ou eu acredito que possa ser diferente dessa vez. Talvez eu tenha enlouquecido.)
Bom, não é algo exatamente desculpável, mas eu preciso pedir desculpas por ter te dado a impressão de estar sozinha. Não queria que a distância te afetasse dessa maneira, mas assim como a distância era inevitável, a solidão também foi.
Com esse distanciamento, colocamos um muro entre nós. Coisa que juramos que não faríamos, mas esquecemos que não se pode mandar no modo como sentimos.
Com essa carta, eu estou tentando transpor esse muro. cruzar esse espaço fictício e fazer algum contato. Sem a pretensão de retomar os laços como eram antes, quando tudo estava bem entre nós, mas com a intenção de nos aliviar das mágoas que ficaram.
Como se pudéssemos nos olhar nos olhos e dizer que está tudo bem.
O mínimo que posso fazer é te agradecer por tudo que você me ensinou. Muito do como eu me vejo hoje é derivado das nossas conversas.
Você me ensinou muito sobre mim mesmo, me ajudou a ter outra perspectiva sobre a minha vida.
Talvez soe clichê, mas é de coração: você pode contar comigo se precisar. A qualquer dia, a qualquer hora.
Te amo
Você provavelmente nunca vai ler essa carta e é por isso que eu eventualmente vou te procurar e dizer isso pessoalmente (ou pelo menos eu espero).
Sei que as últimas vezes que nos falamos as coisas foram um pouco ásperas, até por isso fiquei em silêncio por tanto tempo, mas esse silêncio dói e eu preciso falar.
Silêncios como esse que ficou entre nós normalmente doem mesmo, e na maioria das vezes é melhor deixar a dor acontecer e o tempo passar, mas eu não pude deixar de me sentir incomodado com a dor e sinto que preciso te dizer algumas coisas.
(Talvez eu não tenha aprendido com os silêncios anteriores a deixar as coisas como estão ou eu acredito que possa ser diferente dessa vez. Talvez eu tenha enlouquecido.)
Bom, não é algo exatamente desculpável, mas eu preciso pedir desculpas por ter te dado a impressão de estar sozinha. Não queria que a distância te afetasse dessa maneira, mas assim como a distância era inevitável, a solidão também foi.
Com esse distanciamento, colocamos um muro entre nós. Coisa que juramos que não faríamos, mas esquecemos que não se pode mandar no modo como sentimos.
Com essa carta, eu estou tentando transpor esse muro. cruzar esse espaço fictício e fazer algum contato. Sem a pretensão de retomar os laços como eram antes, quando tudo estava bem entre nós, mas com a intenção de nos aliviar das mágoas que ficaram.
Como se pudéssemos nos olhar nos olhos e dizer que está tudo bem.
O mínimo que posso fazer é te agradecer por tudo que você me ensinou. Muito do como eu me vejo hoje é derivado das nossas conversas.
Você me ensinou muito sobre mim mesmo, me ajudou a ter outra perspectiva sobre a minha vida.
Talvez soe clichê, mas é de coração: você pode contar comigo se precisar. A qualquer dia, a qualquer hora.
Te amo
segunda-feira, 28 de agosto de 2017
Whatever - bombons e política
Vídeo do Clarion:
https://youtu.be/UoZ_X8a47Oc
e sobre os bombons no meu vídeo, o negócio é que você precisa experimentar pra saber se gosta. NÃO descarte um bombom antes de experimentá-lo.
https://youtu.be/UoZ_X8a47Oc
e sobre os bombons no meu vídeo, o negócio é que você precisa experimentar pra saber se gosta. NÃO descarte um bombom antes de experimentá-lo.
sábado, 26 de agosto de 2017
terça-feira, 22 de agosto de 2017
Oi (104)
olá!
tenho gravado muitos vlogs, isso é meio bom
é meio estranho, porque inunda o blog com vídeos e meio ruim porque eu não domino o negócio, mas whatever
ao menos eu tento, acho que isso é importante...
enfim, to vindo aqui só dizer umas poucas palavras mesmo, entre um projeto e outro que vou desenrolando :)
na verdade, eu já vou indo hueaheuah
só vou deixar registrado que passei na qualificação do TCC com 9,5, o que acho uma puta responsabilidade, porque agora esperam grandes coisas pro TCC final e eu não queria esse peso nas costas.
anyway, agora é seguir em frente e dar o melhor (ou o mínimo suficiente, que também serve)
vou nessa, beijos e abraços
tenho gravado muitos vlogs, isso é meio bom
é meio estranho, porque inunda o blog com vídeos e meio ruim porque eu não domino o negócio, mas whatever
ao menos eu tento, acho que isso é importante...
enfim, to vindo aqui só dizer umas poucas palavras mesmo, entre um projeto e outro que vou desenrolando :)
na verdade, eu já vou indo hueaheuah
só vou deixar registrado que passei na qualificação do TCC com 9,5, o que acho uma puta responsabilidade, porque agora esperam grandes coisas pro TCC final e eu não queria esse peso nas costas.
anyway, agora é seguir em frente e dar o melhor (ou o mínimo suficiente, que também serve)
vou nessa, beijos e abraços
Sereno - Menores Atos ♪
Tudo pareceu mais calmo
Mesmo com tanta discussão
Tanta opinião
E tanta tralha
Eu só levei o que é meu
Não lhe tirei nada
Além do que eu também perdi
Ao ir embora
A solução é ficar de pé e não olhar pra trás
Todo mundo sabe o que é melhor pra si
Da sua mão posso me soltar
Vai ser melhor assim
Deixa o tempo te acompanhar
A tua ausência é quase um favor
Vez em quando eu até lembro, mas
O que incomoda não é o que levou
É o que ficou pra trás
Não lhe tirei nada
Além do que eu também perdi
Ao ir embora
A solução é ficar de pé e não olhar pra trás
Todo mundo sabe o que é melhor pra si
Da sua mão posso me soltar
Vai ser melhor assim
Deixa o tempo te acompanhar
Deixa o tempo te revigorar
Deixa o tempo te revigorar
Da sua mão posso me soltar
Vai ser melhor assim
Revigorar
Revigorar
sexta-feira, 18 de agosto de 2017
Whatever - manifesto e mensagem
A manifestação que eu to comentando foi uma PIXAÇÃO, na verdade. Eu to chamando de manifestação no sentido de ser um pixo com a intenção de manifestar uma ideia
Sobre as pessoas burras: eu quis dizer que todos somos burros num primeiro momento. Então é uma dica para só discutirmos com pessoas que julgamos que valham a pena manter uma discussão (o que exige uma quantidade de informações prévias à discussão). Isso é interessante pra debater ideias? NÃO. Mas é a maneira que encontrei de manter a minha paz de espírito (ou pelo menos parte dela). Digo isso pois me irrita muito tentar argumentar com alguém que é incapaz de interpretar um texto (ou que realmente usa de artifícios para desviar a discussão).
Sobre a relação manifesto x mensagem: antes de tudo, preciso deixar claro que eu sou a favor de qualquer manifestação que NÃO seja motivada por ódio, independentemente da qualidade da manifestação em passar uma mensagem clara.
o meu problema com manifestações que não passam mensagens claras é que são manifestações que circulam positivamente entre pessoas que já estão por dentro da causa envolvida, mas que não são efetivas no sentido de levar a sua mensagem a pessoas que ainda não estão cientes sobre a causa.
Eu não acho inválido, acho problemático. Mas ainda assim válido (e necessário). Foi o caso dessa manifestação recente.
Pessoas que já estão cientes da causa são capazes de perceber ou relacionar a profundidade de um ato "agressivo", pois têm referências intelectuais para isso. Uma pessoa leiga (até porque não existe o hábito de questionar o status quo) precisa ter a sua atenção capturada por uma mensagem clara que seja capaz de motivá-la a procurar mais informações sobre o assunto a ser discutido.
segunda-feira, 14 de agosto de 2017
quinta-feira, 10 de agosto de 2017
quarta-feira, 9 de agosto de 2017
terça-feira, 8 de agosto de 2017
Whatever - insira qualquer nome aqui
Eu tava felizinho quando gravei, aí gravei mais uns três vídeos pensando em editar tudo e fazer algo divertido.
Eu coloquei os vídeos no editor, escutei vinte segundos e desisti. Agora eu to me roendo de raiva e me achando incompetente, porque NADA que eu tento chega em algum lugar.
Eu to postando esse vídeo pra não perder ele, porque assim que estiver online eu vou deletar tudo que eu gravei hoje.
segunda-feira, 24 de julho de 2017
Em algum momento eu devo ter comentado aqui no blog que desisti de desenhar. Quando digo "desistir", é realmente desistir... levei materiais de desenho embora para Marília, me livrei do que ficou em Pelotas e fico mal quando penso em desenhar ou vejo pessoas comentando sobre.
De certa forma, recentemente tenho tido algum desejo por voltar a desenhar. Mas quando tento, sinto voltar todo aquele desespero por me achar incompetente para isso. Me sinto satisfeito com desenhos que são extremamente funcionais para a minha escrita, como os desenhos que fiz nos meus zines, mas qualquer coisa mais complexa e independente acaba frustrada.
Tenho várias idéias de desenho, mas não me sinto a vontade com nenhuma tentativa de realizá-las. Um pouco como meus textos, minhas idéias de desenho acabam engavetadas com a promessa de que "mais tarde eu tento" e esse tempo nunca chega.
De certa forma, recentemente tenho tido algum desejo por voltar a desenhar. Mas quando tento, sinto voltar todo aquele desespero por me achar incompetente para isso. Me sinto satisfeito com desenhos que são extremamente funcionais para a minha escrita, como os desenhos que fiz nos meus zines, mas qualquer coisa mais complexa e independente acaba frustrada.
Tenho várias idéias de desenho, mas não me sinto a vontade com nenhuma tentativa de realizá-las. Um pouco como meus textos, minhas idéias de desenho acabam engavetadas com a promessa de que "mais tarde eu tento" e esse tempo nunca chega.
segunda-feira, 17 de julho de 2017
Whatever - DESCULPA POR ESSA LUZ LIXO
eu não tinha ideia de quão bosta tava a luz, desculpa mesmo :T
quinta-feira, 22 de junho de 2017
Whatever - o que acho sobre Geração Mimimi?
milagrosamente, não percebi nada que precise ser reelaborado aqui, então links!
vídeo da Satty, que ela fala sobre Geração Mimimi:
https://www.youtube.com/watch?v=Oq3ATMd9Ea4
o podcast por escrito que eu falei:
http://tamgbrog.blogspot.com.br/2016/08/rolecast-1-ainda-por-escrito.html
eu jurava que o YouTube ainda tinha um sistema de edição interno, então deixei pra cortar o fim do vídeo (que a minha frase ficou pelo meio) aqui no navegador, mas eu me enganei, então sorry :/
segunda-feira, 19 de junho de 2017
domingo, 18 de junho de 2017
Desvanecer-se
quando a depressão bate
eu arrumo meu quarto
tenho arrumado ele frequentemente
e cada vez mais rápido
mas não me sinto mais organizado
me sinto mascarando o verdadeiro problema
sufocando
sob dez ou quinze centímetros de água limpa
a água mais cristalina que posso imaginar
com um céu perfeitamente limpo logo acima
e uma dúzia de braços me envolvem
me seguram onde estou
eu não resisto a esses abraços
eles me acolhem
me acalentam
e o tempo fica suspenso em mim
a dor vai embora
e fica o vazio
quinta-feira, 11 de maio de 2017
Oi (103)
Faz tanto tempo que eu não escrevo aqui que nem sei direito por onde começar...
Bom, do começo:
Foi um final de ano meio louco, tinha algumas perspectivas que logo no começo do ano se perderam e sei lá. realmente, meio louco.
Começou 2017, acabou 2016/2 na faculdade, começou 2017/1, voltei pro TCC e to aqui, de novo, em estado de meio surto e letargia com essa birosca, mas ok, to vivo, to mais motivado que ano passado e tentando manter o foco.
Nada a ver com o assunto, vai fazer dois anos que to lendo um livro (recomendação de uma amiga). Chama Os Três, escrito pela Sarah Lotz, conta (até onde li, pelo menos) narrativas em torno de uma série de acidentes aéreos. Tem uma riqueza de detalhes muito convincente, e como eu comecei o livro muito casualmente e sem esperar nada dele, nas primeiras páginas eu estava decidido a acreditar que se tratava de uma história real. Cheguei a pesquisar no Google sobre e fiquei ligeiramente decepcionado comigo mesmo por ter cogitado que um livro de romance com trejeitos de terror e falso-documentário tenha me feito desviar tão fortemente da realidade (muito parecido, inclusive, com quando assisti o curta Epic 2015!).
Infelizmente, a minha leitura está se arrastando, porque (tudo indica) que eu perdi o feeling para ler romances. É como se o livro não se desenvolvesse na velocidade que a minha mente espera e aí eu fico cansado de ler logo.
Acho que por hoje é isso, é mais uma atualização pra dizer que to vivo mesmo
Bom, do começo:
Foi um final de ano meio louco, tinha algumas perspectivas que logo no começo do ano se perderam e sei lá. realmente, meio louco.
Começou 2017, acabou 2016/2 na faculdade, começou 2017/1, voltei pro TCC e to aqui, de novo, em estado de meio surto e letargia com essa birosca, mas ok, to vivo, to mais motivado que ano passado e tentando manter o foco.
Nada a ver com o assunto, vai fazer dois anos que to lendo um livro (recomendação de uma amiga). Chama Os Três, escrito pela Sarah Lotz, conta (até onde li, pelo menos) narrativas em torno de uma série de acidentes aéreos. Tem uma riqueza de detalhes muito convincente, e como eu comecei o livro muito casualmente e sem esperar nada dele, nas primeiras páginas eu estava decidido a acreditar que se tratava de uma história real. Cheguei a pesquisar no Google sobre e fiquei ligeiramente decepcionado comigo mesmo por ter cogitado que um livro de romance com trejeitos de terror e falso-documentário tenha me feito desviar tão fortemente da realidade (muito parecido, inclusive, com quando assisti o curta Epic 2015!).
Infelizmente, a minha leitura está se arrastando, porque (tudo indica) que eu perdi o feeling para ler romances. É como se o livro não se desenvolvesse na velocidade que a minha mente espera e aí eu fico cansado de ler logo.
Acho que por hoje é isso, é mais uma atualização pra dizer que to vivo mesmo
sábado, 6 de maio de 2017
Whatever - Paul Watson é um idiota
Se uma pessoa quiser criticar alguma coisa de modo construtivo, essa pessoa precisa saber sobre o que está criticando. No caso de arte, estudar sobre e formar um repertório. E no caso de música, ouvir, estudar e entender o gênero que vai ser criticado.
O que me deixa incomodado com a postura do Paul Watson, é que ele faz vídeos com a intenção de disseminar ódio sobre aquilo que ele está falando. Um pouco parecido com o que o Felipe Neto fazia em 2010, quando começou a gravar vídeos para Internet (deixando claro que o Felipe Neto fazia isso com um tom humorístico e exagerado, enquanto o Paul Watson usa de um tom mais doutrinador, incisivo e odioso).
Em ambos os casos, não se tem uma crítica construtiva do que está sendo julgado.
sexta-feira, 28 de abril de 2017
Whatever - umas poucas palavras sobre a mídia (leia a descrição do vídeo)
A parte mais geral do noticiário (que é feita em Porto Alegre e transmitida pra todo o estado do Rio Grande do Sul) focou nos conflitos e no choque de interesses entre os manifestantes, bloqueando as ruas, e os transeuntes, querendo seu direito de ir e vir. Transmissão que terminou com um comentário escrotamente construído, apontando culpados e afirmando a incapacidade dos manifestantes de se organizarem enquanto movimento social, para dizer que, se não fossem violentos, seria possível noticiar as manifestações em seu foco mais correto e não na baderna causada. Isso é mentira! A mídia é que dá o foco do assunto. É a mídia que escolhe tratar do aspecto x ao invés do y.
segunda-feira, 27 de março de 2017
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017
os três personagens que me definem
Um tempo atrás, rolou no Facebook, uma corrente onde você citava três personagens da ficção que te definissem. Foi uma brincadeira que eu não fiz questão de participar porque eu não estava sabendo dizer que personagens seriam esses. Parte desse não saber, eu percebi, era por um medo de citar personagens protagonistas.
Agora, de onde vem esse medo? Não sei dizer... Talvez tenha a ver com o fato de que nunca fui popular e, desde os dez/onze anos, não me sinto alguém que merecesse ser protagonista de alguma coisa.
Felizmente, eu fiquei com a dúvida de quais seriam esses personagens a me definir e, embora a brincadeira tenha passado, quis trazê-los aqui pro blog e apresentá-los.
Vale notar que, por mais que eu não me sinta "digno" de protagonizar, os três personagens são protagonistas.
Por ordem de aparição na minha vida (e curiosamente as idades dos personagens são condizentes com as idades que eu tinha quando os conheci), são:
Mordecai é um jovem de (especulo que) uns 20 anos, graduado num curso de dois anos (ou serão quatro anos? o que jogaria minha especulação para 25 anos) em Artes Visuais. Apesar da graduação, Mordecai trabalha num parque como zelador e leva uma vida medíocre (agradavelmente medíocre). É um personagem que se destaca pela sua parceria, boa-vontade, juventude e confiabilidade. Está cercado de amigos, vivendo coisas boas e aprendendo sobre as relações amorosas. É importante ver que Mordecai leva a vida muito bem com os seus altos e baixos, apresentando momentos de tristeza e de felicidade.
Agora, de onde vem esse medo? Não sei dizer... Talvez tenha a ver com o fato de que nunca fui popular e, desde os dez/onze anos, não me sinto alguém que merecesse ser protagonista de alguma coisa.
Felizmente, eu fiquei com a dúvida de quais seriam esses personagens a me definir e, embora a brincadeira tenha passado, quis trazê-los aqui pro blog e apresentá-los.
Vale notar que, por mais que eu não me sinta "digno" de protagonizar, os três personagens são protagonistas.
Por ordem de aparição na minha vida (e curiosamente as idades dos personagens são condizentes com as idades que eu tinha quando os conheci), são:
Charlie Brown (Peanuts)
Charlie Brown é um menino de dez anos que tem um longo histórico de fracassos, apesar da pouca idade, e por conta disso se auto intitula um perdedor (provavelmente não com essas palavras e com esse jeito dramático que eu incluí aqui). Charlie não se sente bom em nada e não consegue ter êxito nas coisas que tenta. A sina dele é falhar. Obviamente, isso abala o seu emocional e ele está constantemente deprimido com o insucesso, ou com a perspectiva iminente de falhar no que estiver tentando.
Shinji Ikari (Neon Genesis Evangelion)
Shinji Ikari é um garoto de 14 anos com alguns problemas emocionais, dos quais se destacam a dificuldade de se relacionar com outras pessoas. Após a morte de sua mãe, no trabalho e em condições estranhas, Shinji, com 6 anos, foi abandonado pelo pai, para morar com o tio. Já com 14 anos, Shinji recebe um chamado de seu pai para que ele volte à Tokyo 3 (a nova capital do Japão). Quando reencontra seu pai, Shinji descobre que foi chamado para trabalhar com ele no Projeto EVA (o mesmo projeto em que sua mãe morreu). Apesar de se sentir usado e de seu pai manter uma relação muito distante e ausente, Shinji entende que se fizer seu trabalho direito poderá ser reconhecido por seu pai e pelas pessoas que o cercam.
Mordecai Henry Jones (Regular Show)
Mordecai é um jovem de (especulo que) uns 20 anos, graduado num curso de dois anos (ou serão quatro anos? o que jogaria minha especulação para 25 anos) em Artes Visuais. Apesar da graduação, Mordecai trabalha num parque como zelador e leva uma vida medíocre (agradavelmente medíocre). É um personagem que se destaca pela sua parceria, boa-vontade, juventude e confiabilidade. Está cercado de amigos, vivendo coisas boas e aprendendo sobre as relações amorosas. É importante ver que Mordecai leva a vida muito bem com os seus altos e baixos, apresentando momentos de tristeza e de felicidade.
domingo, 29 de janeiro de 2017
terça-feira, 24 de janeiro de 2017
Whatever - O vlog mais sincero que você já viu
perdão pelo foco (ou a falta dele), mas nem adianta chorar agora.
agradeço demais ao Chala, que deu o empurrão final pra esse vídeo acontecer (eu ia comentar isso no vídeo, mas obviamente eu divaguei e esqueci). Valeu mesmo :D
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