quinta-feira, 11 de maio de 2017

Oi (103)

Faz tanto tempo que eu não escrevo aqui que nem sei direito por onde começar...
Bom, do começo:
Foi um final de ano meio louco, tinha algumas perspectivas que logo no começo do ano se perderam e sei lá. realmente, meio louco.
Começou 2017, acabou 2016/2 na faculdade, começou 2017/1, voltei pro TCC e to aqui, de novo, em estado de meio surto e letargia com essa birosca, mas ok, to vivo, to mais motivado que ano passado e tentando manter o foco.
Nada a ver com o assunto, vai fazer dois anos que to lendo um livro (recomendação de uma amiga). Chama Os Três, escrito pela Sarah Lotz, conta (até onde li, pelo menos) narrativas em torno de uma série de acidentes aéreos. Tem uma riqueza de detalhes muito convincente, e como eu comecei o livro muito casualmente e sem esperar nada dele, nas primeiras páginas eu estava decidido a acreditar que se tratava de uma história real. Cheguei a pesquisar no Google sobre e fiquei ligeiramente decepcionado comigo mesmo por ter cogitado que um livro de romance com trejeitos de terror e falso-documentário tenha me feito desviar tão fortemente da realidade (muito parecido, inclusive, com quando assisti o curta Epic 2015!).
Infelizmente, a minha leitura está se arrastando, porque (tudo indica) que eu perdi o feeling para ler romances. É como se o livro não se desenvolvesse na velocidade que a minha mente espera e aí eu fico cansado de ler logo.

Acho que por hoje é isso, é mais uma atualização pra dizer que to vivo mesmo

sábado, 6 de maio de 2017

Whatever - Paul Watson é um idiota


Mais pro final do vídeo eu dei a entender que uma pessoa não pode criticar alguma coisa da qual ela não entenda. Vou tentar deixar um pouco mais claro aqui:
Se uma pessoa quiser criticar alguma coisa de modo construtivo, essa pessoa precisa saber sobre o que está criticando. No caso de arte, estudar sobre e formar um repertório. E no caso de música, ouvir, estudar e entender o gênero que vai ser criticado.
O que me deixa incomodado com a postura do Paul Watson, é que ele faz vídeos com a intenção de disseminar ódio sobre aquilo que ele está falando. Um pouco parecido com o que o Felipe Neto fazia em 2010, quando começou a gravar vídeos para Internet (deixando claro que o Felipe Neto fazia isso com um tom humorístico e exagerado, enquanto o Paul Watson usa de um tom mais doutrinador, incisivo e odioso).
Em ambos os casos, não se tem uma crítica construtiva do que está sendo julgado.